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sábado, 3 de março de 2012

Call of Duty: Modern Warfare 3

Call of Duty: Modern Warfare 3 (abreviado como Call of Duty: MW3, CoD: MW3 ou simplesmente MW3) é tal como os seus antecessores, um jogo de ação do género first-person shooter, desenvolvido pela Infinity Ward e pela Sledgehammer Games com a assistência da Raven Software no desenvolvimento. É o oitavo jogo da série Call of Duty e o terceiro da saga Modern Warfare sendo uma sequela directa de Call of Duty: Modern Warfare 2. A Sledgehammer Games, um dos estúdios da Activision, apontou para um jogo "livre de erros" ("bug free" em inglês) pela primeira vez na série, estabelecendo assim uma meta para as pontuações de crítica do site Metacritic acima de 95%. É também o primeiro jogo da série a ter suporte para jogadores daltónicos. Modern Warfare 3 foi lançado em 8 de Novembro de 2011 nas plataformas Microsoft Windows, Xbox 360,PlayStation 3, e Wii. Também foi lançada no mesmo dia uma versão separada para Nintendo DSdesenvolvida pela empresa n-Space com o nome Call of Duty: Modern Warfare 3: Defiance. Na Austrália, a versão Wii foi lançada em 17 Novembro de 2011. No Japão, a Square Enix edita uma versão separada dobrada e legendada, assim como com Black Ops. Foi lançada primeiro uma versão com legendas em japonêsem 17 de Novembro de 2011. Em 22 de Dezembro de 2011, foi lançada uma versão dobrada em japonês. Segundo dados da VGChartz, Modern Warfare 3 vendeu um total de 9,3 milhões de cópias no primeiro dia de vendas, tornando-o no maior lançamento de todos os tempos na industria do entretenimento, sendo que 6,5 milhões de cópias foram só nos EUA e no Reino Unido rendendo 400 milhões de dólares. O título arrecadou globalmente mais de 775 milhões dólares nos primeiros cinco dias após o seu lançamento, superando o recorde de 650 milhões de dólares estabelecidos por Black Ops e os 550 milhões de dólares alcançados por Modern Warfare 2 em 2009. Para ser exato, bateu recordes de bilheteira no teatro, cinema, livros e as vendas registadas de videojogos para os cinco dias em todo o mundo em dólares. Configuração Minima: OS: Windows XP, Windows Vista or Windows 7 CPU: Intel® Core™ 2 Duo E6600 or AMD Phenom™ X3 8750 processor or better RAM: 2 GB GFX: Shader 3.0 or better 256 MB NVIDIA® GeForce™ 8600GT / ATI® Radeon™ X1950 or better DX: 9.0c or later HDD: 16 GB free hard drive space

Need for Speed The Run

Uma corrida ilícita atravessa o país, onde a vitória é sua única opção. Bem-vindo ao The Run. Três mil quilômetros de asfalto implacável de San Francisco até Nova York. Corra em alta velocidade através de tempestades do deserto, uma avalanche de montanha, e tente sobreviver nas ruas de Chicago com a máfia atrás de você. Não existem limites de velocidade, de regras e nem aliados. Equipado com os melhores carros do mundo, você vai lutar contra uma equipe de pilotos mais notória já montada, trafegar por ruas das grandes cidades, passar por montanhas de gelo, gargantas estreitas e com isso demonstrar suas habilidades de pilotagem até ao limite. Conecte, compare e realize uma competição com seus amigos. Conecte-se ao Autolog e compare seus tempos com o de seus amigos. Registre toda sua carreira - fazendo valer cada segundo na batalha para ser o primeiro a chegar a Nova York - e mais de 70 eventos no modo Challenge Series. Corrida de muita ação feita em Frostbite 2, o mais novo e poderoso engine, criado pelo premiado estúdio DICE, com avanços e realizações técnicas para proporcionar uma experiência de jogo com um nível de detalhe sem precedentes em visual, imersão ambiental e impacto emocional. Mode multiplayer on-line para até 12 jogadores. Esta é a experiência de corrida mais acessível on-line que já existiu. Junte-se a corridas já em andamento em vez de ficar aguardando adversários. Crie uma festa com os amigos, escolha um playlist de seus desafios favoritos e pilote pela supremacia em todas as etapas da corrida. Suba de nível e ganhe acesso aos veículos exclusivos, upgrades e habilidades.
Need For Speed The Run Minimo Requirementos Sistema CPU: 2.4 GHz Intel Core 2 Duo ou equal AMD RAM: 2 GB GFX: 512 MB RAM ATI Radeon 4870 or better or 512 MB RAM NVIDIA GeForce 9600 GT ou superior DX: DirectX 10 OS: Windows Vista SP2 32-bit HDD: 18 GB Audio: DirectX compatible Network: 512 KBPS Internet connection or better

Battlefield 3

Battlefield 3 dá sequência à consagrada franquia shooter da DICE, acrescentando à fórmula tradicional da série novas possibilidades estratégicas, bem como unidades inéditas e um tratamento gráfico diferenciado. Para dar vazão ao caos épico reinante no título, a desenvolvedora também acrescentou novos mapas, consideravelmente mais extensos do que os que se podia encontrar em títulos anteriores. Uma das principais adições de BF 3 vem na forma de um modo campanha história completo e cheio de reviravoltas. Em uma das missões, por exemplo, os fuzileiros navais precisam abrir caminho através da cidade de Sulaymaniyah (Curdistão) — embora a história não fique restrita ao Oriente Médio, levando a guerra também para regiões urbanas dos EUA e da Europa. O clima bélico ainda ganha considerável upgrade com a adição de novos veículos, com destaque para o retorno dos caças.
Em relação às classes de jogo, a DICE manteve as mesmas quatro presentes em jogos anteriores da franquia. Entretanto, Battlefield 3 traz diversos bônus e equipamentos capazes de conferir especializações. Dessa forma, as quatro classes originais servem apenas como padrões iniciais, com diferenciações adicionadas posteriormente. Em outras palavras, mesmo que dois jogadores escolham a classe “Engenheiro”, um deles pode buscar bonificações de armas antiblindados, enquanto que o outro focaria no reparo de veículos. BF 3 não é apenas caótico, mas também bastante realista. Por trás de uma destruição sem precedentes dos elementos que forma o cenário, surge uma nova versão da engine Frostbite — convenientemente chamada de Frostbite 2. Já as animações representam a parte da EA no desenvolvimento, que disponibilizou a tecnologia utilizada nos jogos da série FIFA para a construção dos personagens.
•Sistemas: Windows XP/Vista/Seven •Processador: Core 2 Duo – 2.7GHz •Memória RAM: 2 GB •Placa de Video: 512 MB (NVIDIA 8800 GT / ATI HD 3870) •DirectX: 10.0 •HD: 20 GB

Driver San Francisco

Driver: San Francisco" é uma das surpresas do ano. Era esperado mais uma bomba da franquia, como aconteceu em "Driv3r" ou em "Parallel Lines", mas não. A produtora Reflections acertou a mão e criou uma história interessante, mesmo sendo meio doida, recheou a cidade de desafios secundários e as missões principais são bem variadas. O jogo só desaponta por não ter um tratamento visual mais bacana com as batidas e
com a interface irritante para disputas online. Dessa vez a série voltou a ser divertida e merece ser jogada por quem gosta de games de corrida com um pé fora da realidade. John Tanner é um policial da cidade de São Francisco que acaba ferido durante uma perseguição a um criminoso barra pesada - Jericho. O homem da lei acaba coma e enquanto está em um leito do hospital ele começa a sonhar que resolve crimes usando um poder especial que permite que ele controle a mente e o corpo de outros motoristas da cidade. Ele salta em carros e pega carona em uma aventura no qual ele deve não só descobrir o paradeiro de seu rival, mas também fazendo loucuras atrás do volante. ■A história é legal No início era fácil torcer o nariz para "Driver: San Francisco", afinal, a premissa não era lá grandes coisas: John Tanner, o protagonista de alguma forma mágica “pulava” de carro em carro para cumprir seus objetivos. Antes do jogo sair, era dito que Tanner tinha poderes paranormais, ou que era um fantasma: algo tão fora da realidade da série que acabou virando motivo de piada. O problema é que ninguém tentou explicar a história do jogo de uma maneira eficiente. Acontece que Tanner não faz nada disso 'de verdade'. O herói está em coma em uma cama de hospital ouvindo um noticiário da TV. E tudo o que acontece na TV, causa um reflexo na mente do policial que imagina que consegue resolver os crimes exibidos na telinha. Nesse delírio, ele vai atrás de Jericho, o bandido que o colocou em coma e ameaça fazer um ataque terrorista na cidade de São Francisco. Tanner sonha que tem o poder de invadir o corpo e a mente de outros motoristas e tenta encontrar o meliante resolvendo os mistérios e perseguindo seus comparsas. Dessa forma, sabendo que tudo se passa dentro de um delírio comatoso, a história não parece tão boba e a aventura se torna mais agradável para o jogador. E o clima de filme policial deixa as coisas ainda mais interessantes do que ficar apenas correndo como um doido pelas ladeiras da cidade. ■Variedade de missões 'Armado' com o poder de tomar o corpo das pessoas, Tanner flutua pela cidade de São Francisco e escolhe um carro. Ao entrar naquele veículo ele pode cumprir diversas missões, como apostar corridas, assustar professores de autoescola, destruir cartazes de propaganda e por aí vai. O divertido é que a produtora Reflections se esforçou mesmo para criar muitas missões paralelas. Algumas são divertidas, como saltar pela ladeiras ou levar um passageiro para um ponto distante da cidade usando apenas becos e ruas sem trânsito. Outras são mais desafiadoras, como fugir de uma gangue usando um caminhão cegonha cheio de carros que não podem ser danificados. No final das contas, fica claro que o jogo foi feito apenas para divertir e não tem a pretensão de se tornar um game do ano. ■Usar poderes para cumprir missões A habilidade de Tanner pode ser usada de diversas maneiras interessantes, como bloquear ruas, encontrar atalhos, bater de frente com um adversário. Assim que o botão que ativa o poder é ativado, o tempo fica mais lento e o jogador pode procurar um ‘alvo’ próximo. Pode ser um ônibus, um caminhão de combustível ou mesmo um carro pequeno, mas sempre tem algum veículo que pode ser usado ali por perto. Além de poder trocar de carro de um jeito ou de outro, é possível usar turbo para ganhar velocidade ou ainda dar um encontrão no adversário, causando um dano enorme na lataria. O jogo é bem ágil e essa mecânica deixa as coisas mais divertidas. ■Rachas na rede O modo online tem potencial para ser divertido, por mais difícil que seja encontrar partidas online. Antes de cada prova é dado aos jogadores uma pequena tarefa, como manter a o velocímetro acima de um determinado valor, bater em um carro ou correr até um ponto no mapa. Quanto mais alto no grid de largada, mais vantagens, como uma barra maior de turbo, por exemplo. As disputas vão desde os tradicionais rachas na avenida principal da cidade ou mesmo perseguir um veículo até preencher a barra. Se é divertido fazer isso sozinho na aventura, brincar assim com outras pessoas fica ainda mais emocionante. http://youtu.be/qn8h_Pw55_E Sistema operacional: Windows XP / Vista / Seven; Processor: Intel Pentium, 3 GHz Memória: 1GB Placa de vídeo: Nvidia GeForce 8600 / Radeon HD 2600 256 MB Espaço livre no disco rígido: 10 GB.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Dead Rising off the Record

Dead Rising 2: Off the Record é a sequência de Dead Rising 2. Mesmo parecendo ser apenas um DLC, o jogo de ação e aventura é vendido separadamente e conta com várias novidades em relação ao segundo game. Quem cuida do desenvolvimento do título é a Capcom Vancouver, antes conhecida como Blue Castle Games.

Mesmo se passando em Fortune City, o mesmo local de Dead Rising 2, quem protagoniza o game é Frank West, o herói do primeiro jogo, que agora está falido após investir em uma loção capilar que não deu certo. West vai ao local para tentar ganhar a vida (leia: dinheiro) no show Terror is Reality. Além disso, o ex-fotógrafo de guerra também quer expor a conspiração que domina Fortune City.







O título traz novas áreas exploráveis, novos psicopatas e também combinações inéditas para criar as armas mais inusitadas. Fora isso, também temos os “chefões” que já apareciam no segundo game, além de um modo cooperativo no qual Chuck Greene, de Dead Rising 2, é controlado pelo jogador secundário.

Payday The Heist

Payday The Heist é um jogo de tiro em 1ª Pessoa desenvolvido pela Sony Computer Entertainment e lançado dia 04 de Outubro de 2011. No Game você e mais dois amigos poderão planejar e realizar assaltos a bancos.
A ênfase do jogo, ao contrário dos shooters em geral, será maior na estratégia do que no poder de fogo. Você poderá ter uma abordagem mais pacífica, matando o menor número de pessoas possível, ou fazer uma chacina para meter medo e esvaziar logo os cofres cheios de dinheiro.

Não apenas bancos poderão ser assaltados, você poderá assaltar edifícios comerciais, sequestrar veículos, fazer reféns e até negociar com a polícia. Segundo o preview da IGN, o jogo é como um Left 4 Dead, mas com reféns e bancos no lugar de zumbis e abrigos.

Você estará na pele de um assaltante de bancos (ou qualquer coisa que tenha dinheiro) e durante o jogo terá uma série de objetivos, como colocar uma furadeira na porta para chegar ao cofre, para conseguir ser bem sucedido na missão. Claro que durante este processo você sempre será interrompido pela polícia e ai que entra toda a ação multiplayer. Apesar da grande experiência do jogo ser on-line, você também pode jogar no single player (modo pelo qual estou jogando).






Uma série de inimigos irão aparecer, começando com meros policiais, indo para esquadrões da swat com tasers ou escudos e até mesmo alguns bulldozer (soldados com heavy armor). Neste caso o fator cooperativo entra em ação pois qualquer um destes inimigos “únicos” acabam sendo um problema se enfrentados sozinhos.


domingo, 30 de outubro de 2011

Dead Island

Dead Island é um jogo de tiro em primeira pessoa que mistura elementos de terror, ação e aventura em uma fórmula conhecida como survival horror. O título é um dos primeiros e únicos a utilizar zumbis como tema principal em um FPS (jogo de tiro em primeira pessoa).Os personagens são cidadãos comuns, que têm suas férias interrompidas pelo ataque dos zumbis. No controle de um deles, o jogador deve investigar um mundo aberto, em busca de um jeito de escapar enquanto descobre os motivos que levaram à infecção da ilha. Há também um modo cooperativo, que permite a união de até quatro pessoas em busca de um único objetivo: sobreviver.Os zumbis de Dead Island terão diversas camadas de tecidos, carnes e músculos, e reagirão de forma realista aos golpes desferidos pelos jogadores. Isso resultará em uma carnificina total, com membros sendo arrancados e zumbis andando por aí com órgãos internos aparecendo. Da mesma forma, os corpos dos mortos não serão frágeis e, para acabar com eles, será preciso golpeá-los em partes específicas, maximizando o dano e mandando-os de vez ao além.







Rage

Jogos de tiro em primeira pessoa (FPS) nunca vão nos cansar, principalmente quando a id Software anuncia que estará lançando o aguardado Rage em 13 de Setembro de 2011. Para quem não se lembra, essa foi a produtora que nos deu Doom, Wolfenstein e Quake e é praticamente a pioneira em FPS. Ou seja, quando a id Software lança um jogo, o planeta para seu curso natural para observar o acontecimento, ainda mais quando se trata de uma nova franquia que desfruta de um novo mecanismo gráfico e funcional criado especificamente para este lançamento.



O que se sabe do jogo até o momento é que se passa em um mundo pós-apocaliptico, onde a lei é o “cada um por si”. Seu personagem sai de dentro de uma câmara e se vê jogado nesse universo perigoso com cenários assustadores e segue em sua jornada por essas terras perigosas. Existem inúmeros “grupos” espalhados pelo universo de Rage, mais notoriamente os integrantes da ‘Resistência’ e os ditadores perversos da ‘Autoridade’. Alguns sortudos que conseguiram colocar suas mãos em uma versão alpha do game garantem que a jogabilidade não foi deixada de lado em prol da aparência. Assim como a maioria dos RPGs, existe a missão central e inúmeras outras extras, armas para serem encontradas e objetos para colecionar. Apesar de se tratar de um universo gigante, até agora só foram reveladas as cidades Subway Town e Well Spring. As primeiras comparações que vem à mente é Borderlands misturado com Fallout 3.




A id Software prometeu que a campanha de singleplayer será gigantesca. Foi prometido também um multiplayer diferente de tudo o que se tem atualmente e, claro, uma campanha cooperativa online. Pelos vídeos e pelas fotos, dá para perceber que mais uma vez a id Software não poupou esforços e vai fazer história no mundo dos games novamente. Verdade que a premissa de Rage não é das mais originais, mas já que decidiram criar um “Mad Max Sci-fi” que até agora parece mais interessante que Fallout 3 e Borderlands, eu estou pagando para ver. Difícil a id Software vacilar. Pelo que vi dos vídeos do jogo até agora, me arrisco dizer que Crysis 2 vai ser superado pelo menos no visual e na inteligência artificial dos inimigos. Em um dos vídeos, quando você atira no pé de alguém, é no pé que o ferimento fica, e assim o inimigo fica mancando pelo cenário até você acertar algum orgão vital. Muito sangue e muitas tripas!





Misturando FPS com vários elementos de RPG e, de acordo com tudo que a empresa revelou sobre o game e os vídeos espalhados pela net até o momento, Rage já parece estar acima de qualquer FPS atualmente no mercado e, tecnologicamente falando, promete ser um lançamento de peso com sua jogabilidade sensacional e gráficos monstruosos. Assim que o jogo for lançado, farei uma resenha minuciosa da história, gráficos, jogabilidade e da praticidade do multiplayer online.

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